O tratamento no alcoolismo na atenção primaria em saude

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International Journal of Development Research

Volume: 
13
Article ID: 
26135
2 pages
Research Article

O tratamento no alcoolismo na atenção primaria em saude

Danielle Freire Goncalves, João Vitor de Menezes Santos, Ana Luiza Guimarães Relvas D Oliveira, Juliana Saraiva Gomes, Brenda Michelly da Silva Carvalho, Reilane Cristina Barroso Barra, Yann Oliveira Silva, Dhara Hanna Oliveira Silva, Rita de Cássia Barroso Tavares da Graça, Kelly Carolina Aires Guara, Samantha Costa de Sousa, Maria Fernanda Lima de Souza

Abstract: 

Introdução: Sendo o alcoolismo a terceira maior causa de morte por doença no mundo nos últimos anos, sendo considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma patologia em 1967, com o CID-Q84. Nesse contexto, esse trabalho tem como principal objetivo demonstrar a importância da Atenção Primária em Saúde na mitigação do alcoolismo. Com isso, a Atenção Primária em Saúde (APS) tem como principal função o restabelecimento da saúde, além de averiguar e prevenir possíveis complicações de saúde, como por exemplo o alcoolismo, para isso ocorrer, faz-se necessário o estabelecimento do vínculo profissional-usuário para melhorar a confiança e desenvolver um mecanismo de sinceridade entre ambas as partes. Desenvolvimento: Nesse contexto, em média 10% da população urbana mundial utiliza algum tipo de substância psicoativa. Os dados mais recentes da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), utilizaram uma amostra de cerca de 60 mil pessoas, sendo estes com 18 anos ou mais, sendo 48% do sexo masculino e 52% do sexo feminino. Pode ser observado o consumo maior de álcool entre os homens, quando comparados com as mulheres, sendo respectivamente igual a 22,5% e 7,1%. A Organização Mundial de Saúde tem como responsabilidade estabelecer ações afirmativas que mitiguem os grandes problemas de saúde pública, como por exemplo o alcoolismo. No Brasil, a PAIUAD, além da Política Nacional sobre o Álcool, são medidas indubitavelmente necessárias para auxiliar na prevenção dos grupos vulneráveis, que devem ser subsidiados pelo governo federal, além de ser fiscalizados. Ademais, o uso de medicações para o tratamento para o tratamento da abstinência tem sido substituído para o controle do alcoolismo, sendo os fármacos utilizados são:naltrexona 50mg/dia;acamprosatoem três tomadas diárias, sendo dois comprimidos de 333 mg nos três períodos do dia, sempre antes das refeições;ondasetron e topiramato que estão em fase de aprovação. Sendo coadjuvantes com o tratamento psicoterápico. Conclusão: Os fatores de vulnerabilidade podem ser os riscos sociais, individuais ou comunitários, levando em consideração as singularidades do usuário, nesse contexto, as estratégias de redução de danos não podem considerar apenas fatores isolados, mas também todo o contexto do usuário além de tornar-lo protagonistas dos seu próprio cuidado.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.26135.03.2023
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