Quality of life in a habitual risk pregnant in a municipality in the brazilian amazon

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International Journal of Development Research

Volume: 
11
Article ID: 
21010
7 pages
Research Article

Quality of life in a habitual risk pregnant in a municipality in the brazilian amazon

Luiz Henrique Teixeira de Siqueira Neto, Eliane Fraga da Silveira, Guilherme Anziliero Arossi and Thais Araújo da Silva

Abstract: 

A compreensão da QV das mulheres que estão no período gestacional é fundamental, pois está associada a modificações que ocorrem na estrutura física, psicológica, relações sociais e ambientais, as quais interferem na percepção de si mesma neste período. Sendo assim, aferir a QV da gestante de risco habitual é importante para conhecer a realidade da população, bem como, identificar se as intervenções realizadas estão contemplando as suas reais necessidades. A pesquisa tem como escopo avaliar a QV em gestantes de risco habitual, atendidas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) em Ji-Paraná, Rondônia. O estudo realizado é de cunho quantitativo de corte transversal com 321 gestantes, realizada no período de junho a outubro de 2019. A pesquisa foi realizada utilizando o questionário o ‘WHOQOL-bref’’ da OMS. Os dados quantitativos foram analisados por meio do pacote estatístico ‘Statistical Package for the Social Sciences’ (SPSS® Versão 20.0). O teste t-Student e ANOVA com pós-teste de Tukey foram utilizados para comparar as variáveis, nos casos significantes, com nível de significância de 95% (p≤ 0,05). A pesquisa teve aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa, com o número do parecer 3.272.598. Gestantes que estavam no primeiro trimestre apresentaram QV melhor que as gestantes do terceiro trimestre. Gestantes mais jovens apresentaram QV melhor que gestantes mais velhas. O domínio com menor pontuação foi meio ambiente (61,02 pontos) e o psicológico (70,43 pontos) com maior pontuação. Dentre as facetas do ‘WHOQOL-bref’, dor e desconforto, sentimentos negativos e dependência de medicamentos ou tratamentos tiveram maior impacto negativo, enquanto que a autoestima, relações pessoais e espiritualidade/religião maior impacto positivo. Este estudo aponta que as gestantes com baixa renda, negras e solteiras planejam menos a gestação quando comparada com as demais categorias das variáveis socioeconômicas analisadas. Gestantes com faixa etária de 30 a 34 anos, com mais de uma gestação e no terceiro trimestre de gravidez, apresentaram maior impacto negativo na QV se comparada com outras variáveis analisadas. Os resultados, desta pesquisa, poderão auxiliar na promoção e prevenção da saúde das gestantes de Ji-Paraná, Rondônia, pois apresenta o diagnóstico da realidade, e através destes resultados, ocorrer a melhoria da qualidade da assistência à gestante através da qualificação e informação para os profissionais da saúde atuarem nas áreas de maior fragilidade para estas gestantes.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.21010.02.2021
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