Fechamento de comunicação e fístula oroantral através de diferentes técnicas cirúrgicas: Uma revisão da literatura

×

Error message

User warning: The following theme is missing from the file system: journalijdr. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1138 of /home2/journalijdr/public_html/includes/bootstrap.inc).

International Journal of Development Research

Volume: 
12
Article ID: 
25056
6 pages
Research Article

Fechamento de comunicação e fístula oroantral através de diferentes técnicas cirúrgicas: Uma revisão da literatura

Anne Caroline Silva Freire de Sá, Thalita Oliveira da Silva Borba, Ingrid Bruna de Menezes Rabelo, Mariana Garbugio Franzotti, Jhenifer Laiz Machado Gonçalves, Victória Giovanna Matias de Oliveira, Letícia Pontes Nascimento, Aline De Sena Sfalcin, Eduarda Barcellos Bianchi, Lara Resende de Almeida Cunha, Ester Silva dos Anjos, Paula Maria Iásbeck Assis Rezende, Genilson Campos da Silva, Arthur Mendes Lima, Maria Madalena Rodrigues de Souza, Yasmim Marçal Soares Miranda, Nívia Coelho Venas and Danielle Lago Bruno de Faria

Abstract: 

Acomunicação oroantral (COA)e a fistula oroantral (FOA) são patologias que seoriginama partir de complicações decorrentes de manobras iatrogênicas, infecções dentárias, osteomielite, radioterapia ou trauma. Os fechamentos das referidas patologias podem ser obtidos usando diferentes retalhos que apresentam indicações, vantagens e limitações. Portanto, é necessário uma seleção criteriosa para escolher a melhor abordagem para cada caso clínico. De acordo com a revisão, os retalhos mais utilizados são os retalhos palatinos e retalhos com a bola de bichat, além de técnicas associadas. A técnica de primeira escolha geralmenteé a bola de bichatpelo suprimeiro suprimento adequado e faclidade da ténica para fistulas de tamanho médio a grande. Já o relalho palatino não é tão realizado pela dificuldade da técnica e pelo risco de necrose tecidual. Em relação as técnicas associdas, elas fornecem mais segurança nos casos em que os pacientes apresentem comprometimento sistêmicos e em casos que outras técnicas não obtiveram sucesso.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.25056.08.2022
Download PDF: