O tea (transtorno do espectro autista) e seu crescimento na contemporaneidade brasileira: um estudo bibliográfico

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International Journal of Development Research

Volume: 
11
Article ID: 
22803
3 pages
Case Report

O tea (transtorno do espectro autista) e seu crescimento na contemporaneidade brasileira: um estudo bibliográfico

Leiliane Domingues da Silva, Richardson Lemos de Oliveira, Regina Lúcia Napolitano Felício Félix Batista, Cristina Brust, Luciana Quagliane Ribeiro, Davi Milan, Andrea Capistrano Neves da Cunha, Angélica Cristina Castro Soares, Jéssica Ribeiro da Silva, Rose Procópio Chelucci, Maria de Fátima dos Santos Silva11, David Costa da Silva and João Batista Lucena

Abstract: 

O objetivo dessa pesquisa,foi realizar um estudo discursivo sobre o considerável aumento indicativo de casos doTranstorno do Espectro Autista (TEA)Brasil. Para subsidiar nossoestudo, ancoramo-nos em algumas concepções psicopedagógicas (CUNHA, 2010, OLIVIER, 2011, GOMEZ, 2014), dentre outras. De acordo com o atual Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais (DSM- V), o TEA passou a ser considerado um transtorno do neurodesenvolvimento, diferenciando-se em graduação (leve, moderado e severo) e classificado em dois grupos de sintomas: a) déficit de comunicação e interação social, b) padrões de comportamentos, interesses e atividades restritos e repetitivos.É preciso reconhecer que o acúmulo crescente de conhecimento oriundo das pesquisas sobre os aspectos genéticos e moleculares, bem como o desenvolvimento de novos horizontes de diagnóstico molecular, tem mudado o cenário estrutural de conceptualizações sobre o TEA cenário de forma substancial. Para realização deste estudo, fizemos coletas de trabalhos científicos publicados no portal da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), cujos trabalhos são comprometidos no empenho e competência com seus dados analíticos. Os resultados apontaram para um relativo crescimento do transtorno, o que impulsiona os profissionais a buscar novas formas de agir diante ao quadro de necessidades das crianças com autismo.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.22803.09.2021
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